Home / Noticias / 19.10.2011 19:29h

OAB/RS, juntamente com Agetra e Satergs, reúne-se com TRT4 para tratar da manutenção das atividades essenciais durante greve dos servidores

19/10/2011 19:29h

http://bit.ly/P09p4c
Foto: Guilherme Castelli - OAB/RS

Na reunião foram debatidas medidas para que a prestação jurisdicional não seja prejudicada.

O presidente da OAB/RS, Claudio Lamachia, reuniu-se, na tarde desta quarta-feira (19), com o presidente do TRT4, desembargador Carlos Alberto Robinson, para tratar da manutenção das atividades essenciais durante o período da greve, deflagrada na última segunda-feira (17).

Participaram da reunião a secretária-geral adjunta da Ordem gaúcha, Maria Helena Camargo Dornelles; a presidente da Agetra, Tânia Reckziegel; o presidente da Satergs, Gustavo Juchem; o diretor do Foro Trabalhista de Poa, juiz Roberto Siegmann; o coordenador da Comissão de Negociação de Greve do TRT4, desembargador Claudio Cassou Barbosa; o diretor-geral de Coordenação Administrativa; Luiz Fernando Celestino; o diretor da Secretaria de RH, Mauro Grillo; e o juiz auxiliar de Gestão Estratégica, Francisco Rossal de Araújo.

Na ocasião, Lamachia manifestou a preocupação da advocacia no que se refere ao prejuízo da prestação jurisdicional. O dirigente destacou que, durante a paralisação, é fundamental que sejam mantidos abertos o Protocolo e a Distribuição, bem como todas as secretarias das Varas do Trabalho, para que seja respeitado o mínimo de 30% de servidores em efetivo exercício de suas funções.

Outro item requerido pelas entidades foi a padronização das portarias que regram o funcionamento das unidades judiciárias durante o período. Com a greve, algumas têm se encontrado fechadas, impedindo o cumprimento de serviços fundamentais.

O presidente da Ordem gaúcha destacou que a greve – enquanto instrumento legítimo – deve ser utilizada pelos trabalhadores em caráter de exceção. "Não pode ser esquecido que a prestação jurisdicional é um serviço básico e que não pode ser suprimido do cidadão, que contribui com impostos", afirmou.

"Outro ponto é que o cliente cobra explicações sobre o andamento dos processos aos seus advogados e este fica sem condições de atuação quando uma determinada Vara simplesmente não abre as portas", complementou o dirigente.

19/10/2011 19:29h



Notícia anterior

Dirigentes da OAB/RS reúnem-se com diretor do Foro Central de Porto Alegre

19.10.2011
Próxima notícia

OAB Santo Ângelo premia estudantes vencedores do II Concurso de Redação e Poesia “A pedra da morte”

19.10.2011

Principais notícias

Ver todas
Whatsapp